Vivemos em tribos e eu gosto da minha. Mas por vezes sabe bem espreitar o que a do lado anda a fazer, por maior desconfiança que isso nos cause. Das crenças, da ideologia, dos princípios, não abro mão, mas para tudo o resto - para a música, para a literatura, para a comida, para passeios, experiências e por aí fora - estou disposta a tentar. Franzo o nariz a muita coisa, da ficção científica ao house, mas tento não me esquecer que nos locais mais improváveis se encontram coisas interessantes. E é do choque que nascem as estrelas, não é? Potenciemos as explosões, para que delas surja algo novo.
2 comentários:
As vezes não se aprende mesmo nada com as outras tribos... também ando a lidar com as diferenças, incluindo a de idade, e há realmente muita coisa que não dá para compatibilizar! Só quando a pessoa vale a pena, porque é mais do que a música que ouve, a literatura que lê, a comida que come... mas quando é igual a outras milhentas almas que por aí andam, sem nada que as distinga ou as torne especial, a nossa tribo é o melhor sitio onde estar!
Aproveita a explosão de estrelas e as coisas novas que por aí vêm ;)
Adorei. " Potenciemos as explosões, para que delas surja algo novo."
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