terça-feira, 30 de junho de 2009

Cada vez mais acho que o pedantismo é moda. E acho-o cada vez mais insuportável: pessoas que não gostam de nada, reclamam diariamente da sociedade, fazem questão de se demarcar de tudo o que comove ou sensibiliza as massas. São incapazes de sorrir com coisas simples e troçam constantemente do mundo. Estão num pedestal acima da "mediocridade" do planeta. O que vale é que serão eternas infelizes. Ao menos isso.

Agora ando armada em crítica

Concertos do Rodrigo leão e Elton John escritos por moi aqui.
Parece autopromoção mas é mais para promover o 24hz cof cof :P

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Vemo-nos em 2010, sim?

Este ano decidi que não faço anos.
(Se tiverem sentimentos de culpa, amanhem-se!)

Entretanto a minha mãe decidiu que havia comemorações de família com família que vejo uma vez de três em três anos. Mal posso esperar. Yupi...

Deus... qual Deus?

Hoje fiz uma coisa que nunca pensei fazer: fui ao serviço de pediatria do IPO. Não vi nada de chocante, por assim dizer, porque estive com as crianças que iam ver um filme numa sala que me pareceu de lazer. Logo seriam as que podiam sair dos quartos e tal. Ainda assim saí de lá com o coração na boca.
Tiro o chapéu a quem lá trabalha todos os dias, sempre com tantos sorrisos e graças, e consegue estar ali a ver aquelas pessoas pequeninas, algumas sem cabelo, de olhos pardacentos, com máscaras, 'atadas' àqueles carrinhos que lhes enfiam veneno curativo pelas veias a dentro.
As crianças terem cancro é das maiores monstruosidades do mundo.

Eu cá só uso amaciador com pó de diamante

Eu sou uma pessoa que lê rótulos. Gosto, pronto. Mas as embalagens que mais gosto de ler são mesmo as dos shampôs. Peço a vossa atenção para apenas algumas das frases que se podem ler no meu amaciador: "enriquecido com precioso pó de diamante e delicado extracto de Lírio-do-Nilo, proporciona ao cabelo um deslumbrante e multifacetado brilho diamante". E ainda: "O seu cabelo fica suave e reflecte a luz de forma sedutora".
O céu desceu à terra em forma de amaciador. E a mim que me compravam com um simples "cheira bem". Da próxima vez que me virem vejam lá o que dizem do meu cabelo.

sábado, 27 de junho de 2009

Into the wild?

Quase, quase sempre adoro a aspereza das cidades. Adoro a confusão, as pessoas de um lado para o outro, os edifícios, os semáforos, as lojinhas, até as obras. A vida. Só de pensar nisso o meu coração incha de entusiasmo. As coisas que há para ver e as pessoas todas tão diferentes, as profissões e os convívios gargalhados de fim de dia.
Mas agora ando assim, não sei. Talvez seja do verão. Só sonho com pequenas cascatas, tendas de campismo e relva. Ou areia. I don't care. Passarinhos, passeatas, muitos gelados. Talvez um pic-nic. Paisagens bonitas. Essas coisas. Não sei o que se passa comigo. Mas apetece-me não ter lista de coisas para ver, nem mapas nem nada. Estarei louca?

(e com isto me ofereço para as vossas casas de campo/ praia... não se acanhem, hein?)

Se estão desiludidos com o jornalismo...

... é ver este filme. Anima qualquer um.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

"E agora?" perguntou ele nervoso. "Vá lá, já somos crescidinhos" respondi com fingida segurança, daquelas que não enganam ninguém.
Na verdade, ainda me custa a acreditar que não somos mais adolescentes com direito a escapar à responsabilidade. Seria bom que existisse mesmo a Terra do Nunca.

Oferecer o coração

Há uma dança estranha a que as pessoas parecem estar condenadas. É a dança de dar o coração. Claro que há os mais protegidos, os que têm regras e os que têm medo, mas todos, todos, todos oferecem um dia o seu coração a alguém. Assim, ali, nu. À espera de uma flecha mortal ou apenas uns arranhões. E depois, pior ainda, deixamos o coração marinar em mel até perder o músculo. Mais cedo ou mais tarde, é uma fatalidade, o pobre coração leva um murro que o deixa quase sem palpitações. Uma vez na vida, ninguém escapa. Sortudos os que só o sentem uma vez. Correm rios de lágrimas, uma dor insuportável como nunca sentida antes, as certezas viram dúvidas, a confiança é para sempre abalada.
Ainda assim, os séculos passam, a história muda, e as pessoas, de todos os países, de todo o mundo, continuam a teimar em dar loucamente o seu coração a outro.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Adorável



Não percebo porque é que o slogan no fim é dito com sotaque francês. If they're english...

Billie Jean está de luto

(sendo o filho dele ou não)

Morreu Michael Jackson. Nunca poderei ir a um concerto. A minha vida está para sempre incompleta.

Que triste.

Madrid












sábado, 20 de junho de 2009

Vidas fascinantes

O Expresso sentou-se num café com o português Jorge Colombo, autor da tão falada capa da New Yorker, pintada com aplicação brushes, do iPhone. Entre 'pinceladas' a história é contada e vale a pena.

"(...) Em 1989, o então director gráfico de O Independente decidiu visitar a namorada em Chicago. Amy Yoes fora algumas vezes a Lisboa em trabalho. Não se apaixonaram à primeira. Fitaram-se à segunda. A tal ponto que os dois meses de férias tornaram-se nos primeiros dias do resto das suas vidas. "Não voltei. Enviei a um fax para o jornal a dizer que ficava".
Perspectivas de trabalho não havia. "Só a Amy interessava". Nos primeiros tempos, valeu-lhe as colaborações no Expresso e umas ilustrações que ia fazendo para alguns livros da Dom Quixote, a convite da escritora Inês Pedrosa. "Ainda me lembro do primeiro presente que a Amy me ofereceu: um livro com todas as capas da The New Yorker desde 1925". Dois anos depois, casavam-se.
Seguiram-se várias experiências profissionais, nunca parando muito tempo no mesmo sítio. "Se tivesse ficado em Portugal, porventura tinha-me agarrado a um tacho qualquer. A malta habitua-se e perde a iniciativa. Aqui somos forçados a mudar constantemente. Trabalhamos em locais tão diferentes, com meios tão distintos, que acabamos por adquirir mais experiência". De director gráfico a publicitário, este autodidacta convicto, seguro de que amadorismo é normalmente 'subvalorizado', fez de tudo um pouco. Acabou por trocar Chicago por São Francisco, na Califórnia. Sempre com Amy Yoes e o bloco de rascunho por perto. (...)".

Mais tarde mudou-se para Nova Iorque, como é óbvio. E de lá não quer sair.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Normalidade

"Normal" sempre foi um conceito que me intrigou. A vida sempre me disse que tudo à minha volta era normal, mas aos 22 anos chego à sólida conclusão que atirei poeira da normalidade para os olhos. E agora é tarde demais para me rebelar.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

É prémio nobel, pode ser romântico

"As noites eram suaves, cor de veludo. Ouvíamos o zumbido dos insectos por todo o lado. Nas noites de shabbat a música do acordeão chegava em lufadas, como uma respiração. Depois do amor, poisava o ouvido sobre o peito de Jacques e ouvia bater o seu coração. Imaginava que éramos crianças, tão distantes, tão sonhadores. Achava que tudo aquilo era eterno: a noite azul, o zumbido dos insectos, a múscia, o calor dos nossos corpos unidos sobre a estreita cama de campanha, o sono que flutuava à nossa volta. Às vezes conversávamos, fumando. Jacques queria estudar medicina. Iríamos para o Canadá, para Montreal ou para Vancouver. Partiríamos quando Jacques tivesse terminado o serviço militar. Casar-nos-íamos e partiríamos. O vinho dava-nos volta à cabeça".

J.M. Le Clézio, Estrela Errante

quarta-feira, 17 de junho de 2009

He's Mr. Nice Guy (now)

Acabei de ver a entrevista com o primeiro-ministro. Simpático, moderado, nunca levantou a voz, respondeu às perguntas, uma maravilha. Até usou a expressão "parte-se-me o coração". Não tenho dúvidas que esta foi a melhor entrevista que deu - também já era tempo de todos aqueles assessores darem bons conselhos. Para mim o melhor momento - e se eu aterrasse agora em Portugal teria ficado mesmo a gostar dele - foi quando Ana Lourenço lhe perguntou "O que o distingue de Manuela Ferreira Leite?". Sócrates falou da intenção do PSD de semi-privatizar a segurança social e outras questões económicas (bem apontado) e depois dispara este tiro certeiro: "Sabe, também é uma questão de mundividência, eu nunca diria que o objectivo do casamento é procriar ou que as grandes obras só servem para empregar ucranianos... isso até fere a minha sensibilidade... Está a perceber?"

Olhei para o meu pai, ele olhou para mim. Só consegui dizer "iiiiinaaaa pá, bem respondido!"

Isto é perigoso. Acho.

True love



Obrigada Rui!

Preciso de férias

Desde pequeninos que nos dizem que podemos ser o que quisermos. Acho que é a maior burla de todos os tempos. Claro, talvez consigamos cumprir aquela profissão com que sonhávamos, mas há sempre uma enorme fatia que fica de fora (a começar pelos artistas) e agora então, em tempos de crise, ui ui. Mas a grande falsidade desta premissa não se cinge a carreiras profissionais. Acontece que há um dia em que olhamos em volta percebemos que criámos monstros. Pegámos nas pessoas à nossa volta, algumas escolhemo-las outras sairam-nos, e transformámos a nossa relação com elas exactamente naquilo que sempre dissemos que não faríamos. Isto acontece provavelmente porque também não fizemos de nós próprios aquilo a que nos propusemos. Perante mil situações jurámos a pés juntos a nossa reacção e depois somos fracos e inúteis e fazemos tudo ao contrário.
Os melhores de nós são, acredito, os que lutam para fazer de si próprios o melhor possível, mas nem esses são aquilo que queriam ser.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Fútil

É verdade que há momentos em que me irrita a pequenez das pessoas, e os seus assuntuzinhos.
Mas confesso que por agora sinto a cabeça pesar de seriedade. Quero ser fútil, não das hardcores, mas das descontraídas. Quero sentar-me na esplanada a comer um gelado e não conversar sobre eleições, sobre países distantes, sobre jornalismo, sobre crise, sobre matéria de jornal. Quero pensar no vestido que vou usar, partilhar tardes de risadas fáceis. Quero ir à praia, ao rio, ao lago. Molhar os pés e mergulhar também. Sentir o cansaço da água e do sol no corpo. Rir das trapalhadas dos outros e das minhas. Comer coisas boas, saber das novidades amorosas, dar conselhos e recebê-los. Não falar sobre o peso do mundo, sobre a tristeza das pessoas. Quero antes falar das minhas incertezas e receber consolos meio mentirosos. Promessas de aventuras eternas. Histórias com final feliz.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Como é que ninguém comentou o meu cowboy-sombra?? Falta de olho artístico!!

Balanço

Primeiro achei que a noite dos santos populares foi um desastre, para esquecer. Arrastei-me pelos os cantos toda a tarde seguinte. Depois passou um dia e ri-me ao lembrar-me de uns momentos com piada. Depois vi as fotografias e pensei “Quero mesmo emoldurar esta”. Finalmente perguntaram-me “Então e como foi?” e eu respondi sinceramente “Foi óptimo” e percebi que afinal, uma nódoa não estraga o vestido.
Continua a ser a melhor noite do ano, não há volta a dar.
Apetece-me começar de novo. Tudo de novo.

A coisa linda que eu tenho cá em casa

Com quadra home made e tudo!

domingo, 14 de junho de 2009

Vícios

Toda a vida me chamaram de certinha. Nem uma rebeldia, além de uns bateres mais fortes com a porta. Nem uma fuga raivosa de casa, nem baldas às aulas, nem negativas nos testes, nem gastar a mesada toda na primeira semana. Nem uns cigarros nas traseiras da escola, nem fugir de casa para sair à noite, nem curtes na discoteca. As mães queriam que as filhas fossem minhas amigas. Tão certinha, tão bem educada.
Hoje continuo a não entender porque as pessoas fazem coisas claramente estúpidas e perigosas, sem benefício óbvio. No entanto tentei aligeirar a conduta, ser menos "tensa", como costumam dizer. Não sei bem se funcionou. Continuo fascinada com a espontaneidade e a coragem das pessoas, com a sua facilidade em dar-se aos outros, com o seu estilo easy going. Invejo-os. Invejo os seus deliciosos vícios e a forma como sabem usufruir deles, sem remorsos. A mim, há sempre algo que me puxa para trás. Se calhar sou mesmo um caso perdido.

sábado, 13 de junho de 2009

Pessoas melhores

Cheguei a pensar que tudo podia ser sempre fácil. Naquela ingénua teoria de que o que funciona é fácil. Como respirar, nem damos por nada.
É mentira, não há nada que seja sempre fácil. A questão é perceber onde fica a fina barreira entre o demasiado difícil para suportar e o difícil o suficiente para nos fazer pessoas melhores.

Os cowboys também gostam do Santo António


quinta-feira, 11 de junho de 2009

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Ainda a propósito de ir votar

E porque, apesar de tudo, eu sou determinantemente contra o voto obrigatório.

"(... )Para se ser adulto e consciente também é necessário ser livre. Livre de me recensear para votar, livre de votar ou abster, livre de anular o meu voto ou votar em branco. Do ponto de vista legal, o voto é um direito; do ponto de vista cívico, é um dever. Como também é um dever cívico, porventura até mais importante, ajudar os mais fracos, auxiliar um cego a atravessar a rua ou levantar-me no transporte público para dar o lugar a alguém mais idoso. Se não o fizer devo ser multado pelo Estado? Não: devo sentir que os meus concidadãos me olham com um olhar reprovador. É assim que, nestes casos, associo o direito de votar ao dever de não me abstrair do seu destino ignorando a ida às urnas. Mais do que isso é confundir tudo, pelo que são raríssimos os países (se é que existe algum) com democracias antigas e sólidas onde o voto seja obrigatório. (...)"

José Manuel Fernandes, in Público

Dia de Portugal

Luís Afonso, Bartoon

Sabemos que o jornalismo vai mal quando...

... na contracapa do Público há um vale de desconto de 1 euro em toalhitas WC, para recortar. A coisa podia ser aceitável, não fosse o sapo verde e sorridente a limpar o rabo com um paninho branco, com um balão de diálogo que diz "Quer que o seu filho se limpe sozinho e realmente bem?".
Os tempos estão difíceis.

terça-feira, 9 de junho de 2009

É preciso tentar

Para ver, para dar
para estar, para ter
para ir, pra ouvir
pra sorrir e entrar
para rir, pra voltar
a tentar, pra sentir
e mudar, pra voltar
a cair, para me levantar
para nunca mais tentar mentir.

Pra crescer, para amar
para ser o lugar
pra viver e gostar
de gostar de viver
pra fugir, pra mostrar
pra dizer, pra ter paz pra dormir,
pra fingir, acordar
para ser, derramar
para nunca mais tentar mentir.

Levei a minha Maria à Turquia

Há qualquer coisa de enternecedor e ao mesmo tempo de profundamente pimbalhão em ver Cavaco Silva de mão dada pela rua com "a sua Maria".
É uma espécie de metáfora da sua presidência, se formos bem a ver.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Pindéeeeeericas!

Depois de uma maratona eleitoral até à meia noite e meia, esqueci-me de dizer algo extremamente importante: vi o Fama Show pela primeira vez .
Como é Quique? Já diz o Bruno Nogueira: "muuuuuuuitoooo fraquinho!".

Porrada eleitoral

Fantasminha brincalhão
és um grande trapalhão
gostas muito de fazer:
oh! oh! oh! oh!

Fantasminha brincalhão
és um grande fanfarrão
aparece e tu vais ver!
oh! oh! oh! oh!

Fantasminha brincalhão
não me metes medo não
aparece e tu vais ver!
oh! oh! oh! oh!

domingo, 7 de junho de 2009

Votem!

Já não tenho a mínima paciência para o discurso de coitadinhos, de "ninguém explica para que serve votar" e blá blá blá. É ridículo não o fazer, não há desculpa possível. Já não se admite a conversa de "são todos iguais e uns bandidos". Isso é conversa de gente ignorante.
O meu avô subiu uma bela escadaria com muita dificuldade porque entende que é um dever cívico importantíssimo. Se ele foi de bengala, toda a gente pode ir.
Quem não vota não pode levantar a voz para reclamar de seja o que for - por isso deixo aqui o apelo: votem! Eu já fui e garanto: não custa nada. Nas Europeias nem sequer há fila.

sábado, 6 de junho de 2009

Não há como não gostar de Obama

É impossível ignorar o facto de Obama ter ido ao Cairo estender a mão ao mundo árabe, num discurso de compreensão e amizade, corajoso (não esquecer que pisou os calos a Israel, seu eterno parceiro), mas sem abrir mão dos seus valores. Para mim isto já é mudança.

"Nenhum sistemade Governo pode ou deve ser imposto por uma nação sobre a outra [...] A América não acha que sabe o que é melhor para toda a gente [...] Mas acredito que todos os povos querem certas coisas: a possibilidade de dizer o que pensam e ter algo a dizer no modo como são governados, confiança nos Estados de direito e na igualdade da justiça, transparência de um Governo que não roube o que é do povo, liberdade de se viver como se queira. Estas não são apenas ideias americanas, são direitos humanos, e por isso é que os apoiaremos em todo o lado".

É nisto que eu também acredito.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Frases que fazem sentido

"Sou um psicadélico desesperado
e tu és a minha única esperança"

Pela primeira vez aos 22 anos...

... pintei as unhas dos pés. Tenho mixed feelings acerca deste novo look e não consigo parar de olhar para eles. Estive tentada a tirar uma fotografia e pô-la aqui, mas acho que isso seria exceder-me um bocadinho...

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Dia mau

Eu sei
A tua vida foi
Marcada pela dor de não saber aonde dói
Mas vendo bem
Não houve à luz do dia
Quem não tenha provado
O travo amargo da melancolia


Ornatos Violeta, Dia Mau

terça-feira, 2 de junho de 2009

Para chorar - mas vale a pena



É por isto que eu vou sempre acreditar nas pessoas.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Ouvido no autocarro

"Quando as pessoas têm um fundo azedo, amargo, não há nada que as faça feliz"

Blographo

Não tenho dúvidas que o Público tem dos melhores fotografos do país, e por isso foi com grande alegria que descobri que eles agora têm um blog. Os primeiros posts são dedicados às primeiras páginas que cada um fez no jornal. Sublimes, é o que tenho a dizer.