terça-feira, 2 de março de 2010

Depois da meia noite...

... costuma dar-me para confissões. Histórias de infância embaraçosas, essas coisas. Essas coisas de fazer corar e rir ao mesmo tempo.
E eu que já oiço o tique-taque do relógio a ameaçar (tenho boa audição, sim) penso que quero mais e mais memórias dessas embaraçosas e doces, como as da infância. Quero guardá-las todas daqui, uma confissão por cada passo nas ruas do costume, uma piada por cada momento, para eu contar, noutras vidas, depois da meia-noite.

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