Nos momentos de stress ajuda sentirmo-nos acompanhados. A verdade é que enfrentamos sozinhos seja o que for - uma entrevista , um novo trabalho, uma conversa difícil, uma ida ao médico. Somos nós que estamos lá, que falamos, agimos, respondemos. Mas há alguém no fundo da nossa cabeça, aquela pessoa com quem falámos antes do grande momento e a quem vamos telefonar no fim. Alguém que sabe todos os detalhes, tem uma opinião sobre eles, vibrará com uma vitória e confortará numa derrota. É uma espécie de mão dada invisível. Dá-nos confiança.
Quando perdemos isso, de repente o mundo parece demasiado assustador para enfrentar. E a ideia de um desafio surge aterradora. Mas a verdade é esta: essa preciosa ajuda é apenas panaceia psicológica. Somos nós a dar o corpo às balas, sempre fomos. E não há nada que não possamos vencer sozinhos.
1 comentário:
epaaah! deste gostei. vejo aqui uma pequena luz ao fundo do túnel!
p.s - quem foi q te deu o piropo filosófico do outro post? olha q eu a mim nunca me disseram um desses. o mais bonito que me lembro assim de repente foi "isso é que é andar o resto é partir o chao".
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