Havia "aquele francês" no início. Que se tornou "no francês" por quem valia a pena virar o mapa-mundo. Neste casamento que todos acompanhámos, acarinhámos e "abençoámos", os noivos falam três línguas numa conversa de 10 minutos, e isso para mim é a coisa mais romântica do mundo.
Apesar do racionalismo dizer não, o nosso romantismo todo dizia sim! Atirámos pétalas e brindámos ao futuro. Levámos champanhe para a Torre Eiffel. Um brinde desses só pode dar sorte. Mesmo que os meus pés ardessem de dor e os sapatos salto-alto de verniz passeassem na mão. Acho que até isso deu sorte. Porque no fim, a relva era macia.
2 comentários:
oh =) já fui a inúmeros casamentos tradicionais...são sempre a mesma coisa. o "teu" casamento internacional parece ter sido mesmo giro =)
inda voltaste a tar com a carol? nem me despedi decentemente das pessoas :( foi tudo lindo!!!
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