E recomeça. Acabou-se o fingir que trabalho, as leituras moles. Acabou-se os cafés p-r-o-l-o-n-g-a-d-o-s. Primeira aula e os ombros pesam a cada palavra que a professora diz. "Vai ser tão difícil... não vamos ter tempo para nada...". Mas é mesmo assim. Ainda bem que é. Não fosse este pequeno estado de pânico, seria perfeito.
Tudo se resume na mais recente palavra portuguesa aprendida pelos meus amigos estrangeiros: despacha-te.
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