Por vezes tudo o que precisamos é um pequeno sinal, uma prova. A prova veio de mochila às costas num autocarro atrasado. Cairam uns floquinhos de neve e tudo. Wonderful.
Planeei os dias, mostrei esta nova cidade como se exibisse um filho recém-nascido. Escolhi novos percursos. E em poucos dias descobri isto: não importa quanto tempo estamos separados dos nossos amigos, alguns deles vão sempre insistir em ser o que eram. O que são. E são assim: misturam-se com os nossos novos amigos, integram-se nas nossas piadas, aprendem os nossos costumes. Adaptam-se, juntam-se ao gang. Deixam memórias saudadosas. Cantam no nosso bar de música ao vivo e pedem noites de guitarradas - trazem novas perspectivas.
Ao meu amigo de mochila às costas, obrigada. Folsom Prison nunca mais soará igual.
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