domingo, 23 de agosto de 2009

Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença...

Apesar da minha tenra idade cheguei a uma conclusão incontornável: o casamento é uma instituição falida. Ora vejamos: quantos casamentos duram felizes? Muitíssimo poucos. Não digo que não existam, pois claro que sim. Também existem pessoas que gostam de comer carne crua e nem por isso se decide que isso deve estar na dieta de toda a gente. A quantidade exorbitante de casamentos infelizes leva-me a concluir que não deveriam ser um desfecho normal da vida de toda e qualquer pessoa. Porque vá, admitamos, quem não casa (ou junta, que vai dar ao mesmo) é considerado um falhado, um coitadinho, "ninguém o quer". Mas afinal porque devemos todos seguir por esse caminho se a probabilidade de isso nos fazer felizes é ínfima?
Evoluímos tanto e em tanta coisa e ainda não encontrámos um conceito qualquer que substitua o já fora de prazo casamento.

2 comentários:

Francisco Maia disse...

"Passo de bebé em passo de bebé, i conformava-se cada vez mais com a noção de poliamor."

...ou então vais ser aquela tia cuja casa cheira a gatos! hehe

Fátima disse...

chamem-me estranha, mas eu vejo casamentos felizes! ou então a minha família é que é estranha =P