Hoje, começo a duvidar. Continuo a achar que serão poucas as pessoas genuína e inteiramente más. Mas a excepção confirma a regra e a maldade encontra-se raramente, sim, mas sempre embrulhada com o maior requinte. É por isso que quando aparece, surpreende. Não é bruta e grotesca, é matreira e sofisticada.
O que vale é que, a par destas tristes constatações, encontro outras: de que há por aí muito boa gente, muito mais que má, com um coração gigante e a mão sempre estendida para ajudar. Dou por mim a pensar que sem elas já teria perdido a sanidade. Eu, que por estes dias ando a equacionar tornar-me religiosa, penso nesses ditados que dizem que "Deus dá com uma mão e tira com a outra" ou que "fecha uma porta mas abre uma janela". Penso nisso.
2 comentários:
Uma boa vale por duas más, e assim sucessivamente. É das poucas lógicas matemáticas que aprendi.
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tu é que és má :( nunca mais me respondeste...
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