domingo, 9 de outubro de 2011

Ser independente é...

... chegar a casa e ter uma barata de patas para o ar, a espernear.
Nessa altura eu reponderei a minha vida, pensei que teria feito melhor em ter arranjado um namorado, casado e viver hoje num T2 novo nos arredores de Lisboa.
Se tenho que matar baratas sozinha, a culpa é minha.
E apraz-me perceber que, apesar do extremo nojo, dos gritos que dei e das comichões que ainda sinto, ainda acho que vale a pena.



Se não voltar a aparecer foi porque morri intoxicada com a quantidade monstra de spray que deitei em cima do bicho e que infestou toda a casa. Mas morro vitoriosa.

5 comentários:

Fátima disse...

isto foi uma cena à liz lemon

Ale disse...

ah ah ah a mim aconteceu-me o mesmo deixa lá. conselho: aspirador adentro com a barata! funciona ;)

Margarida disse...

Pois eu estou em Lisboa, numa espécie de T2 e tive não só uma barata, mas também um rato (que encontrei quando procurava histérica a barata). Cheguei a pensar que a barata que tinha visto era, na verdade, um rato, mas não. Havia mesmo dois animais dentro do T2.

O rato fugiu. A barata não. Então olha, morreu.

Margarida disse...

Ah e pronto, e só para terminar, eu vivo com o namorado. Que quando viu "uma cena ao lado dos teus pés a andar!" foi para a casa de banho durante meia hora "pôr as lentes, porque senão não via nada e não conseguia matar o bicho".

Silly Little Wabbit disse...

Cucaracha experience. Sei exactamente como te sentes. É o bicho mais nojento de sempre.