Nessa altura eu reponderei a minha vida, pensei que teria feito melhor em ter arranjado um namorado, casado e viver hoje num T2 novo nos arredores de Lisboa.
Se tenho que matar baratas sozinha, a culpa é minha.
E apraz-me perceber que, apesar do extremo nojo, dos gritos que dei e das comichões que ainda sinto, ainda acho que vale a pena.
Se não voltar a aparecer foi porque morri intoxicada com a quantidade monstra de spray que deitei em cima do bicho e que infestou toda a casa. Mas morro vitoriosa.
5 comentários:
isto foi uma cena à liz lemon
ah ah ah a mim aconteceu-me o mesmo deixa lá. conselho: aspirador adentro com a barata! funciona ;)
Pois eu estou em Lisboa, numa espécie de T2 e tive não só uma barata, mas também um rato (que encontrei quando procurava histérica a barata). Cheguei a pensar que a barata que tinha visto era, na verdade, um rato, mas não. Havia mesmo dois animais dentro do T2.
O rato fugiu. A barata não. Então olha, morreu.
Ah e pronto, e só para terminar, eu vivo com o namorado. Que quando viu "uma cena ao lado dos teus pés a andar!" foi para a casa de banho durante meia hora "pôr as lentes, porque senão não via nada e não conseguia matar o bicho".
Cucaracha experience. Sei exactamente como te sentes. É o bicho mais nojento de sempre.
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