sábado, 28 de maio de 2011

E na mesma onda do post anterior

Uma coisa que eu sempre quis desde que existo é ter um gato. Só de pensar nisso começo a emitir aqueles sons que as miúdas fazem perante coisas fofinhas.
Nunca tive um gato porque - vá, sem papas na língua: os meus pais não me deixaram!!! Ah e tal depois quem toma conta do gato sou eu, dizia o meu pai, que aprecia bastante umas festinhas na cadela da minha prima mas cansa-se em 10 minutos. Ai que me enche a casa de pêlos, dizia a minha mãe, se bem que por algumas vezes lhe vi os" sons fofinhos" a quererem sair quando eu a tornava alvo da mais pura chantagem emocional, mostrando-lhe gatinhos bebés abandonados.
Arrumei o projecto de ter um gato na gaveta do "quando tiver a minha casa". Depois disso já tive quatro casas, nenhuma minha e nenhuma por mais que uns meses. Uma pessoa que está sempre de passagem não acumula animais de estimação. (Se bem que este ano conheci um rapaz que já se fartou de viajar sempre com o gato).
Pois agoraque se aprensenta a possibilidade de eu não mais viver acampada, por pelo menos um ano, o gato começou a ronronar novamente no meu cérebro.
E se eu arranjasse um gatinho em Macau (sim, estou um passo à vossa frente, já sei a piadola que os chineses comem gatos, podemos passar à frente?) ? Um ano é muito tempo. Depois logo se via. Podia dar o gato a alguém, podia trazê-lo comigo. Podia deixá-los com os meus futuros amigos nas férias.
Eu sei, "this is an accident waitting to happen". Mas eu já só consigo pensar nisto

3 comentários:

Fátima disse...

opáaaaaaaa :) queria tanto tanto ter um gato. os meus pais dizem o mesmo, e eu ainda vivo por aqui...ai. apoio teres um gato em macau! um ano é bastante tempo, e quem sabe se não ficas mais tempo ;)

Anónimo disse...

Feijão :')

i disse...

sim! oh jesus, este anónimo que se identifique! ai, quem é q sabe isto?