Eu acho que os jornais devem ser como Deus e estar em todo o lado. Online clássico, em vídeo, podcast, formato interactivo, em fotografia, nas redes sociais, nos iphones e nos ipads. E no papel também e sempre. Em jornal, suplemento, revista, agenda. Talvez a circulação diminua mas se o número de leitores se manter ou aumentar, não há problema. Porque cada público é um público, e se se oferecer conteúdos para todos os nichos, não sei como pode falhar.
Para tudo isto, claro, são preciso jornalistas. Sim, esse pessoal por aí todo no desemprego.
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